A poeira voava junto com o vento, a areia nas canelas, garganta e pele tão secas, sapatos e roupas velhos e sujos, meus animais a maioria mortos de fome e sede, minha colheita seca e minha família tão sofrida, dor no meu estômago e as lágrimas lavando o meu rosto sujo de poeira, esperando a chuva que nunca chega, que nunca vai chegar
Nenhum comentário:
Postar um comentário