terça-feira, 7 de junho de 2011
Calçada Fria
Quando falo com as árvores, Árvores que aprenderam a falar mais devagar, Eu sei que eles acreditam que elas tenham uma resposta, Então eu ando na cidade onde eu não posso ouvi-lo, Quando eu falar para a cidade eu já aprendi três respostas, Antes que eu chame a questão...E lentamente eu desejo-me entre árvores, Mas não podem ouvir o que pretendam, Quando eu falar com as pessoas quem serão as árvores que crescerão na cidade, Eles respondem com carinho apaixonado...Lentamente, Mas não há resposta para uma experiência a ser feita por engano, Sobre esta chave o tempo vai slide, Além do bloqueio você perde sua mente, E como nossa porta se abre uma onda de som é encontrado no interior, Criando sonhos que passar por você, Você pode viver sua vida um longo tempo...Mas você nunca saberá de onde veio, Você vai andar para a frente como você olha para trás, Ainda observando as velhas memórias desvanecem-se e morrer, Esta porta é pesada e está profundamente manchada, Com lágrimas desperdiçadas que tentam lutar em vão, Você pode estar sentado sentindo-se seguro, Mas escute com cuidado, Para nós pode levar muito além daquela porta, Há perigos ocultos a confiança em que a linguagem e é precisamente essa concepção que não deve ser alterado, O auge de nossa língua são os padrões de contenção de pensamento e de som, Calçada fria...Abra o portão, Posso estar atrasado mas eu não posso mais esperar, Roubam a coroa que me pôs de pé, Estou colocando a mesa com pratos empoeirados, Jogando o deus a fixar o olhar, Eu estou te segurando firme no outro dia
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